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O que comer na escola?
O que comer na escola?

Na escola há uma real dificuldade. A criança faz suas escolhas longe dos pais. Isso pode exemplificar a importância da conscientização dos pequenos sobre sua doença e a glicemia realizada antes do almoço, quando a criança volta para casa, pode nos dar a real interferência do lanche escolar sobre o controle metabólico e pode nos informar sobre o tipo e a quantidade de alimento ingerido nessa refeição. Muitas vezes, é importante ajudar a criança fazer opções saudáveis em relação aos lanches e checar com ela quanto de carboidrato vem embutido neles.

No almoço e jantar, a criança diabética pode consumir praticamente tudo o que a família consome. O problema é ter alguém – que entenda de alimentação saudável – para preparar o almoço e o jantar. Saudável não significa uma comida sem graça e monótona. Pode haver arroz, feijão, todos os tipos de carne, verduras e legumes. Crianças, de uma maneira geral, comem poucas verduras e legumes porque não têm a chance de estabelecer um vínculo com esse tipo de alimento. É claro quem entre batata frita ou hambúrguer, não há chances para alimentos menos palatáveis. Precisamos ser versáteis no preparo, precisamos usar a fome das crianças para que elas comam corretamente e para isso devemos abolir os beliscos antes das refeições.

Doces e guloseimas ainda são um problema no controle metabólico das crianças diabéticas. Entretanto, contamos com muitas possibilidades, hoje em dia. Elas têm os refrigerantes diet e light, os sorvetes sem açúcar, gelatinas e chocolates diets, biscoitos e balas com pouco ou nenhum tipo de carboidrato. O cuidado em relação ao consumo de doces deve vir pela compreensão da criança que quando ingeridos em grandes volumes, estes alimentos podem elevar a glicemia e adicionar muitas calorias à dieta.

O controle do diabetes está relacionado com a tecnologia, que avança no desenvolvimento de insulinas e bombas de infusão, cada vez ,mais práticas e precisas. Precisamos passar para as crianças e os adolescentes conhecimento suficiente para que eles possam se beneficiar de toda a evolução tecnológica. É preciso disposição e boa vontade para ensiná-los a viver bem e serem felizes, apesar do diabetes.